quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Convívio da última quarta feira de Fevereiro

Hoje, 27 de Fevereiro, teve lugar pelas treze horas, frente à Casa do Alentejo, nas Portas de Santo Antão e frente à Rua do Regedor, a concentração dos persistentes e indefectíveis companheiros, ex-seminaristas de Beja. Um dos primeiros a chegar foi o Antonino Mendonça. Porque vinha de longe levantou-se mais cedo e, todo ufano, trazia o projecto de “filho”,(livro), debaixo do braço. Outros se lhe seguiram: Xico Acabado, Jacinto (Pratas) Latas, Robalo (avesso às novas tecnologias), Campos, Guilhoto, Zé Contreiras e suas aventuras com a Ramalhal figura, o Jacinto Charrama, com tendência para último, mas sempre sucedido pelo ocupadíssimo Túbal, que nunca chega antes do início do repasto.
Hoje éramos exactamente 12 =9+3. Quiseram dar-nos o prazer da sua companhia, alem dos já habituais Silva Pinto e Fernando “Matateu”, o cunhado deste, o Amigo Lourenço, cuja presença se tornou muito simpática e totalmente integrada no grupo.
Para variar, hoje não fomos à cervejaria Baleal, mas ao restaurante Os Unidos do Minho, frente ao conhecido João do Grão. O principal nestes encontros não é a ementa, mas, apesar de tudo, parece que a alteração não foi vantajosa.
Como deixei transparecer o Livro do Antonino continua o seu percurso, prevendo-se o lançamento a médio prazo.
O Jacinto Charrama fazia-se acompanhar do seu reprodutor de música em Mp3 e revelava-nos as suas produções originais: músicas “andaluces”, com realce para o Passo doble, interpretadas pelo próprio e a composição para filarmónica, interpretada pela Banda de Castro Marim.
Quanto ao projecto do Silvestre Aranha não houve notícia, embora algumas vozes se levantassem lembrando a inoportunidade de reactivar uma instituição adormecida, sugerindo que seria melhor apostar nos novos meios de comunicação para aí expressar temas e problemas socialmente relevantes.
Paralelamente outros disseram que há condições favoráveis para apostar na reactivação da Academia de São Sisenando, (Sisinando, Sesinando, Sizenando ou Sezinando, como queiram), com a promoção de eventos culturais importantes, para o que há massa crítica bastante e disponível.
Encerrada a sessão, quer dizer, terminado o almoço, seguiu-se a habitual constituição de pequenos grupos deambolantes até à ginginha.
Cumprido o ritual, fizeram-se os votos por bom mês de Março e vamos em frente que atrás vem gente: cada um seguiu ao seu destino.
Até 26 de Março, Companheiros!

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