sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Natal de 1948 - As minhas primeiras férias

Mais uma das minhas odisseias!

Já vos massacrei com a minha primeira odisseia, (viagem de São Teotónio até Beja em Outubro de 1948). Agora punha-se o problema ao contrário: como chegar de Beja até São Teotónio?

O primeiro Natal em Beja, foi, de facto, uma grande chatice. Por mais graça que se ache ao Menino e às canções dos pastores e dos anjos, aquilo era mesmo saturante, para não dizer degradante: retirar todas aquelas crianças ao convívio das suas famílias precisamente na época que diziam consagrada à família. Agora era aquela a nossa família e ali tínhamos de permanecer para abrilhantar as cerimónias da Sé e integrarmo-nos naquele ambiente mais ou menos monástico e celibatário, até ao almoço do dia 25, dia de Natal. Só então era dada a ordem de saída para as sonhadas férias e primeira viagem até às terras de naturalidade de cada um.

A mim coube-me portanto seguir para São Teotónio. O comboio era o único meio disponível e o comboio-correio era uma boa opção porque havia a grande incógnita de como chegar da estação até Odemira, (30 Km bem medidos e 365 curvas muito mal desenhadas), mas se vieramos na carroça do correio, (mala posta), tambem agora poderíamos utilizar esse precioso meio de transporte.

Saídos de Beja por volta das 21 horas, o Zé Pincho e eu, aí fomos percorrendo a planície naquele comboio desconfortável que também levava o correio, em direcção ao Algarve. Depois de parar em todas as estações e apeadeiros, demorando mais tempo na Funcheira, sabe-se lá porquê, finalmente retomou a marcha e, pelas duas ou três da madrugada, passado o túnel de Vale de Iscas, parou na nossa estação de destino - Odemira/Luzeanas Gare.

Só então nos apercebemos de que as malas que trazíamos eram enormes e pesadas, quando pensámos transferí-las para o carro da Mala Posta. Saímos do comboio e a primeira preocupação foi procurar a bendita Mala Posta, (carroça do correio, dizíamos nós).

A estação era iluminada por uma lanterna a petróleo fixada numa parede, isto na sala de espera porque na plataforma de embarque era apenas a lanterna do agulheiro ou do Chefe da estação que dava partida ao comboio.

Saindo o comboio as lanternas eram apagadas para não gastar petróleo porque o tempo era de crise, mas isso não foi a pior notícia: mau mau, foi sabermos que a carroça, (Mala Posta), já havia partido de regresso a Odemira, sem esperar a chegada do comboio que talvez viesse atrasado, ou então porque já fora alterado o modo de fazer chegar o correio de Odemira até ao comboio, o que era verdade porque entretanto a camioneta matreira do Abel Figueiredo Luis que vinha de Lagos até Odemira, passou a seguir até Amoreiras-Gare, fazendo a ligação ao dito comboio, agora noutra estação mais acessível, apesar de todos os obstáculos naturais de ribeiras sem ponte, etc.

Que fazer agora naquele lugar inóspito, numa noite escura de breu e fria de finais de Dezembro?

Não havia alternativa, tínhamos de esperar na sala da estação até que nascesse o dia e então se veria o que fazer.

Lá nos instalámos nuns bancos horríveis que tinham uma travessa que me ficava acima do meio das costas. Nem podíamos deitar-nos nos bancos porque já estavam ocupados por outros viajantes em circunstâncias idênticas às nossas. Ali ficámos até nascer o sol ou romper as núvens negras que o encobriam. Má noite aquela!!!...

Quando o dia começou a clarear, naquele pequeno dia de inverno em que o sol dificilmente rompeu as núvens, aprontámo-nos para resolver o nosso problema: chegar até Odemira!

Mas como e por que meio se não havia qualquer transporte nem que tivéssemos de pagar? Nada! Nem burro ou cavalo ou outro meio qualquer, e nós com aqueles malarrões de viagem...

Depois de trocarmos ideias um com o outro, o Zé Pincho e eu, ambos de treze anos, mas ele mais espigadote, resolvemos meter-nos ao caminho a pé. E aí vão eles com as malas às costas: passámos a linha do caminho de ferro, entrámos na estrada de macadame, (Mack Adam), e percorremos pouco mais de um quilómetro. Quando passávamos por debaixo de uns eucaliptos na beira da estrada, começou a chover. Ainda nos abrigámos debaixo e junto aos troncos dos eucaliptos, mas a chuva era persistente e portanto resolvemos avançar mesmo assim, de corpinho bem feito, fatinho preto da praxe e chapeu de cavaleiro, (ainda não tínhamos direito ao chapeu de côco).

Assim continuámos até que a chuva parou e mais tarde voltou, molhando o que já não estava enxuto. Enfim éramos uns pintainhos debaixo de chuva.

Teríamos percorrido uns seis quilómetros e as coisas não melhoravam, antes pelo contrário.

Foi então que eu vi uma vereda que saindo do macadame pelo lado direito subia uma encosta e eu disse para o meu colega: -Esta vereda vai dar a algum sítio onde há pessoas, vamos por aqui até encontrarmos alguém que nos possa informar sobre o modo de chegar a essa maldita vila de Odemira, desterrada no fim do mundo!

Feliz decisão porque depois de passarmos o cume daquela encosta, descer a um pequeno vale e subir outro cume, (cristas militar e topográfica, como mais tarde aprenderia no estudo da topografia, por motivos profissionais), avistámos um monte na contra encosta, onde certamente haveria gente.

Chegados ali, entretanto era cerca de meio dia, batemos à porta e apareceu-nos uma senhora que, admirada, foi chamar o marido e os dois convidaram-nos a entrar, pois estávamos todos enxarcados e estafados pelo peso das malas.

Contámos a nossa estória e perguntámos como poderíamos chegar até Odemira, se não haveria um carro de muar que se alugasse, ou mesmo de burro. Felizmente minha Mãe tinha-me enviado, salvo êrro 140$00 (cento e quarenta escudos), na altura dinheiro bastante para enfrentar estas dificuldades.

A senhora mandou-nos meter na cama e pôs as nossas roupas molhadas a secar junto à lareira em que ela, o marido e os filhos se aqueciam: dormimos como dois anjos cansados!

Cerca das duas horas da tarde a senhora acordou-nos e, depois de bem comidas umas torradas e café, o senhor da casa acompanhou-nos até uma taberna existente junto à estrada de macadame uns quilómetros mais à frente, onde o taberneiro dispunha de uma charrete que alugava.

Na hora de acertar o custo da viagem até Odemira, o taberneiro, que viu ali modos de ganhar o dia que a taberna não rendera, exigiu-nos 80$00 pelo frete. Era muito dinheiro!!! E lembrar-me eu que, anos antes, meu avô comprara os Algares, (uma herdade com muita cortiça), por "quarenta e oito mil réis e uma tigela de farinha de milho todos os anos".

Mas que havíamos de fazer? Lá subimos para aquela artimanha puxada por um cavalo lazarento e metemo-nos ao caminho. Mais duas ou três horas de solavancos conforme as covas da estrada mal construída e sem conservação, com buracos aumentados pelas chuvas do inverno que decorria.

Seriam umas dezanove horas, noite cerrada, quando chegámos a Odemira. Pelo caminho fomos discorrendo o que fazer quando chegássemos: -Vamo-nos apresentar ao Padre Borralho, disse eu. E ele que nos ajudasse a resolver o nosso problema que consistia em ir para São Teotónio, mais 15 quilómetros à frente.

Assim fizemos e em boa hora, porque o Prior, como bom pastor que era, deu guarida aos seus cordeirinhos, (ainda não éramos propriamente "ovelhas nem carneiros").
Dormimos na casa paroquial e, no dia seguinte, apanhámos a tal camioneta matreira do Abel Figueiredo Luis que ía até Lagos, passando por São Teotónio.
P.S. -Não sei o nome das pessoas que nos receberam naquele bendito monte da serra da garraza, naquela situação de grande precaridade e aflição, mas o engraçado é o que se segue:
Na década de setenta, portanto cerca de trinta anos mais tarde, uma "velhota" pedinte, (destino de muitas pessoas das zonas rurais quando atingiam a incapacidade para o trabalho duro), passou pelo monte de Pègões, onde nasci e agora era lavradora minha irmã mais velha e onde era habitual dar guarida a pessoas, homens e mulheres que vagueavam socorrendo-se da generosidade dos pequenos lavradores. Havia mesmo um casarão onde recolhiam os homens, que à noite recebiam uma refeição quente e as mulheres alojavam-se no monte com o pessoal da casa.
A tal velhota, na conversa de lareira, contou à minha irmã que há muitos anos tinha recebido no seu monte dois "mocinhos" de São Teotónio que chegaram lá todos molhados e vinham de Beja, onde estudavam, etc, contando toda a história da nossa permanência no seu monte.
Quando terminou a história, minha irmã revelou à velhinha que um desses "mocinhos" era seu irmão o que causou grande surpresa e alegria. Como o mundo é pequeno!!!


domingo, 14 de dezembro de 2008

As minhas primeiras recordações do Natal

No final da década de trinta e princípios da de quarenta do século XX, a vida não era fácil para todos, mas nos meios rurais as coisas complicavam-se muito mais.
Entre as festas do calendário chamado gregoriano, a mais celebrada era o Natal, provavelmente devido às circunstâncias climatéricas em que ocorria e, vamos lá, porque era a festa da vida. Era dali que tudo começava: os dias começavam a crescer, sem que soubéssemos porquê e a salgadeira era recomposta para o resto do ano.
Depois havia a comemoração do nascimento de Um Menino chamado Jesus que vinha pela chaminé porque não cabia nos buracos do telhado nem queria arredar as telhas por causa da chuva, e deixava umas guloseimas ou pequenas prendas para a pequenada.
A semana que antecedia o Natal caracterizava-se pela ausência da Mãe, uma ou duas vezes, que se deslocava à aldeia a mais de cinco quilómetros: saia de manhãzinha, montada na burra, e só voltava à tardinha, às vezes noite cerrada.
Na ida, se tinha chovido muito, a Ribeira dos Pegões levava muita água, a burra não enfrentava a força da corrente e ela tinha de ir pelo serro do “arrodeio”, passando pelo Porto das Carretas e depois pelo Mar Alto.
A Ribeira dos Pegões e a Lagoa de Água de Peixe eram sítios difíceis de atravessar quando chovia muito, por isso o trajecto era muito maior, mas o único possível.
Ao fim do dia, enquanto o Pai ajudava o vaqueiro a recolher e acomodar os animais, os meus irmãos e eu, (três ao todo), púnhamo-nos de atalaia à esquina do monte, a ver quando a Mãe aparecia no alto do Monte da Cruz ou, mais tarde e com menos visibilidade, na vereda por entre o montado da herdade: além do frio que sentíamos e do desconforto da ausência da Mãe, aspirávamos também por algum rebuçadito que nos daria ao chegar, só para calar a curiosidade, porque as prendinhas e os rebuçados ou outras pequenas guloseimas, só o Menino Jesus colocaria no sapatinho ao pé da chaminé, na noite de Natal.
Os dois dias antes do Natal, eram de grande azáfama na cozinha: a mãe e a minha irmã mais velha, às vezes ajudadas pela Vitória, dedicavam-se a fazer os fritos, (coscorões), as filhós e as azevias de grão ou de batata-doce, além dos indispensáveis sonhos, (pesadelos?).
Os homens: meu pai, meu irmão e eu, claro, entregávamo-nos ao trabalho de preparação da lenha e sobretudo do “madeiro de natal”.
Esta figura do “madeiro do natal” era muito importante, não só porque permitia fazer uma fogueira maior, produzindo mais calor na casa, mas sobretudo porque, não ardendo todo na noite de natal, o restante servia de ajuda para enfrentar e acalmar as trovoadas que se previam, especialmente as de Maio que eram as mais perigosas.
Não havia propriamente Seia de Natal. Depois de uma Seia normal, íamos cedinho para a caminha não só porque estava muito frio, apesar da lareira melhorada, mas sobretudo para não atrapalhar o Deus Menino que vinha à meia-noite depositar os presentes nos sapatinhos deixados junto à chaminé.
O Dia de Natal é que era festejado bem cedo, com a descoberta do que a cada um o Deus Menino deixara e depois as refeições melhoradas com os acompanhamentos que a Mãe preparara para o efeito.
O Presépio, era uma composição “sui géneris” feita por minha saudosa mãe, onde as figurinhas humanas de José, Maria e o Menino, eram colocadas numas palhinhas rodeadas dos animais tão nossos conhecidos como o burro, a vaca, as ovelhinhas e os porcos, tudo adornado com searinhas, (pequenos pires com sementes germinadas e crescidas até mais de cinco centímetros, antecipadamente preparados).
Estas são as memórias que guardo dos meus primeiros natais, muito pobres e modestos, mas sempre vividos com a alegria e o entusiasmo próprios das crianças.

NATAL no "Diário do Amigo de um Amigo meu"

Pousada, 24 de Dezembro de 1973.
É véspera de Natal. Antes de sair para ir almoçar com o resto da família, releio o que nestes dois dias escrevi. Foi muito bom regressar à escola, àqueles dias luminosos da infância, àquela ternura incontida de aprender a vida. Tal como é bom regressar à simplicidade dos natais antigos: o reunir da família, os fritos do costume, a ceia de batatas com bacalhau e um pacotinho de confeitos como prenda. Tudo simples e familiar.

Da mesma maneira deve ter sido simples o primeiro natal. Uma rapariga hebreia dá à luz uma criança do sexo masculino, não se sabe bem onde, se em Nazaré onde Maria vivia, se em Belém conforme tinha predito o profeta Miqueias, ou noutra terra qualquer, apesar da beleza e da quase historicidade das narrativas antigas. O que sabemos é que essa criança se tornou referência importante para os últimos dois mil anos desta humanidade peregrinante e inquieta; se tornou modelo para pintores e escultores; se tornou tema de poetas e de músicos. Por ele, derramaram seu sangue, mártires inocentes; por ele, viveram a humildade, a simplicidade e a pobreza, santos de todos os tempos; a ele consagraram a sua juventude tantos rapazes e tantas raparigas entusiasmados pela beleza de nobres ideais. As suas palavras, os seus milagres, os seus gestos simples de misericórdia foram estudados até à exaustão por filósofos e teólogos, por historiadores e sociólogos. Opiniões contraditórias debateram-se calorosamente desde o princípio. Afirmações e negações, condenações e exaltações, um pouco por toda a parte, repartem-se e discutem-se em seu nome. E, em seu nome, travaram-se guerras e acenderam-se fogueiras; em seu nome levantaram-se catedrais e condenaram-se pessoas ao exílio; em seu nome fizeram-se festas e banquetes, e morreu-se de fome.
Mas, essa criança, nascida uns anos antes da nossa era, no território palestino ocupado pelo Império Romano, permitiu que, à sua volta se tecessem as mais belas narrativas de ternura e louvor; permitiu que o reclinassem numa manjedoura aquecido pelo bafo salutar de animais e saudado alegremente por anjos e pastores; permitiu que o esculpissem nu numas palhinhas geladas, com a cara rosada de menino-bem. Depois, dão-no a beijar perfumado e nu aos devotos enternecidos, enquanto meninos outros, em todas as partes do mundo morrem de fome e de doenças evitáveis; cantam-lhe canções melodiosas, enquanto meninos outros, em todas as partes do mundo, são maltratados, violados e esquecidos nas valetas das estradas; expõem-no à veneração dos fies, enquanto meninos outros se arrastam na lama porca das vielas e se escondem amedrontados em campos minados de ódio e terror. Tristes contradições da nossa história…
Mas, essa criança pobre, filha de pobres, havia de espalhar esperança e paz entre os pobres mais pobres; havia de dar de comer aos famintos e de beber aos sequiosos; havia de louvar os mansos e os humildes, e exaltar os construtores da paz; havia de consolar os que sofrem e os atribulados; havia de dar a sua vida pela salvação de todos...
Vou almoçar…
PS.- Por amável deferência do meu Amigo, aqui fica esta referência ao Natal de 1973, no Diário do Amigo dele.

NATAL E ANO NOVO

Nesta quadra natalícia e renovação da Vida, dedico esta frase a todos os Amigos que me visitam!

Procurem ser Felizes!

sábado, 6 de dezembro de 2008

ORBIVENDAS SA

ORBIVENDAS SA, é uma Empresa Lider no seu grupo (PME), especializada na área de Equipamentos de Manutenção Industrial.

Aqui fica a imagem de uma simpática lembrança que o seu Administrador, Sr Martins Mata, distribuiu aos amigos, aquando da nossa deslocação a Cuba.
Quem estiver interessado em conhecer melhor esta bem sucedida empresa pode consultar:
www.orbivendas.pt

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

São Martinho em Grândola - 2008

Com o maior gosto fazemos aqui uma referência ao convívio de Grândola que foi muito concorrido, como se pode ver pelo referido:

"Sábado, dia 15 de Novembro - Grândola
Contrariamente ao ano transacto, que primou pelas ausências, este ano contámos com a presença física de quase 90 pessoas e a espiritual a atingir a dúzia.
Normalmente sublinhamos os ex-seminaristas e familiares que, em cada ano, tomam a seu cargo a organização dos Magusto, comemoração que já se desenrola há 30 (trinta) anos.
Este ano reforçamos este aspecto porque, para além dos 3 ou 4 “habitues” na organização, surgiram três pessoas que queremos realçar pelo simbolismo que isso representa.
Este ano com a colaboração de um não seminarista (Carlos Beato - Presidente da Câmara de Grândola), um ex-seminarista ordenado (Padre Manuel António Guerreiro do Rosário) e um ex-seminarista não ordenado (Joaquim Parreira – Sub-gerente da Caixa Geral de Depósitos de Grândola) associaram-se na parte da organização do opíparo almoço, no Restaurante “O Cruzamento”
Queremos dizer aos três: OBRIGADO porque tudo estava espectacular.
Antes do início do almoço, o Joaquim Parreira, como anfitrião e Grandolense, deu-nos as boas vindas.
O Sr. Padre Manuel António dirigiu uma oração inicial, onde evocou os ex-seminaristas de Serpa e Beja, já falecidos.
Este facto é demonstrativo do espírito que anualmente queremos partilhar e sublinhar uns com os outros: A AMIZADE E TER TODOS SEMPRE PRESENTES.
O mesmo espírito tem vindo ao longo de gerações (não se esqueçam que estamos na terceira) a cimentar-se de molde a criar laços fraternos entre nós, nossos filhos e netos, que, informalmente uma dos elementos da segunda geração (a Sofia Finote) se sentiu impulsionada para verbalizar o que lhe ia na alma e o que vai na de tantos outros dos nossos filhos.
Também não se pode deixar de sublinhar a ausência da Paula Teixeira (o que acontece pela primeira vez ao longo dos tempos) que faria um óptimo dueto instrumental com o Padre Manuel António.
Metade da receita angariada foi entregue ao Padre Manuel António destinada às obras de reconstrução da Casa Paroquial.
Como acontece todos os anos, cada um de nós traz produtos da sua região ou confeccionados por si para compor a nossa mesa de lanche.Este ano, queremos sublinhar, que os vinhos foram trazidos do Algarve pelo Olímpio Guerreiro e do Alto Alentejo pelo Nuno Penela dos Santos.
Em devido tempo e logo que publicado, traremos ao vosso conhecimento o artigo do Notícias de Beja.
Esperamos que o número de participantes seja superior em 2009, recordando, desde já, que, salvo qualquer impedimento de ultima hora, estaremos juntos em Maio no Seminário."

(clique aqui para ver as fotografias do evento)
P.S.-Com a devida vénia transcrevemos de LASB. O itálico, bold e colorido são meus.