27 de Fevereiro de 2013
Hoje é quarta-feira e a última do mês de Fevereiro, logo, dia de encontro dos “Amigos da Ponta da Unha”. Dos que estiveram não faltou nenhum e todos bem dispostos para a cavaqueira. Não confundir com “cavaceira”, (de cavaco). Nós cavaqueamos, dissertando sobre temas nobres, diferentes daquilo que já tínhamos dito anteriormente. Nós não avisamos ninguém. E o Cavaco também não, embora ele se farte de dizer que já tinha avisado.
Mas deixemos o pobre homem acabar o seu mandato em paz e sossego, vamos contribuir para que ele termine o mandato pacificamente e nos deixe finalmente, retirando-se para a sua Quinta da Coelha, onde irá ter certamente vizinhos russos, pois eles vem aí para comprar tudo o que é bom deste nosso pobre mas belo país à beira mar plantado.
Não se falou de política, como é habitual, mas o assunto incontornável foi a posição assumida por Bento XVI, que parece ter causado admiração, pela positiva a todos, senão à maioria.
Nessa sequência não podiam deixar de ser abordados os lóbis que se adivinham, mas não são do nosso perfeito conhecimento, pelo que nos abstemos de comentar.
Mas afinal quem esteve presente? Pois, o Mata, o Xico Acabado, o Noca, o Antonino Mendonça, o Jacinto Pratas ou Latas, o Jacinto Charrama, barranquenho que não quer ser português porque não há monarquia, o José Augusto Guilhoto, (dos Anjos) e finalmente o aquariano José Miguel, que veio de Milfontes.
Este José Miguel, como aquariano que se presa, dominou grande parte da discussão filosófica das nossas preciosas existências. Os aquarianos vêem mais longe do que os outros seres humanos, parece que andam nas nuvens, mas são dotados de grande capacidade de análise dos fatos e dos acontecimentos. Falta-lhes apenas a persistência, por exemplo dos carneiros ou dos capricornianos, para serem totalmente perfeitos e consequentes nos seus projetos e negócios.
O Antonino Mendonça com sua experiência e sabedoria foi moldando as análises de situação, enquanto o Xico Acabado mostrava alguma discordância das teses Antoninianas e o José Augusto , que foi dos Anjos, e depois voltou a ser Guilhoto, seu nome de batismo, cultivava a arte de ouvir, para, depois de uma reflexão aprofundada, se pronunciar com mais rigor.
Enfim foi mais um encontro saboroso em que matámos saudades, atualizamos conversas que já tardavam, para nosso gáudio e contentamento.
Terminado o frugal repasto, (a crise é grande e chega a todos!), ainda se prolongaram os ditos e conversas, através da Praça da Figueira, Rua da Betesga e depois o Rossio, donde se procedeu à dispersão completa do grupo, onde hoje foi notada a ausência do Robalo, do Contreiras que já há dois meses não aparece, e do Silva Pinto, e Fernandes , os quais não sendo cem por cento dos nossos já nos habituaram às suas preciosas e indispensáveis companhias.
Até para Março Companheiros!
2 comentários:
Foi uma boa jornad
Corrijo "jornada".
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