Então não houve encontro das últimas 4ªs feiras, em Junho?
Claro que houve e muito bem recheado de convivas: 4 ao todo!
Poucos, mas bons! Só faz falta quem cá está, dizia alguém.
E o polvo "à lagareiro" que estava uma delícia!... ninguém se fez rogado e todos alinharam nele.
O Mendonça, por vir de longe, foi o primeiro a chegar. É sempre assim.
Só que já havia alguém esperando na Sala Nobre da Casa do Alentejo...
Bom, mas vamos lá: compareceram o Acabado, o Contreiras e o Noca, além do referido Mendonça.
Já terminado o ágape surgiu o Lourenço, (não é o sobrinho do tio, esse deu sinal de vida. mas nunca apareceu), apenas para se certificar e informar-se da possível ida ao Puerto, carago.
O homem não desarma, quer ir mesmo ao Porto. E lá iremos, certamente!
Não sabem quem é o sobrinho do tio, claro, mas eu dou uma ajuda: é de Ninho do Açôr, ali para a Beira Baixa e o tio era o saudoso cónego Lourenço. Refiro-me ao Dr Francisco Vaz Lourenço, bom amigo, mas que não aparece. Um dia virá!
A cosmopolita Baixa Pombalina está sempre bonita, por mais que a deixem abandonada, e o Terreiro do Paço começa a ganhar novo aspecto. Esperemos que ainda melhor, agora com os problemas de saneamento do Tejo resolvidos.
No regresso à minha terra de residência, viajei de ferry. Há muito que não utilizava este meio de transporte e gostei. Gostei sobretudo dum grupo de orientais, certamente japoneses, que saltavam e corriam de um lado para outro com as máquinas fotográficas apontadas, para captarem, qual deles, a melhor perspectiva do sol que caía sobre a ponte.
Para a próxima lá estaremos novamente.
Claro que houve e muito bem recheado de convivas: 4 ao todo!
Poucos, mas bons! Só faz falta quem cá está, dizia alguém.
E o polvo "à lagareiro" que estava uma delícia!... ninguém se fez rogado e todos alinharam nele.
O Mendonça, por vir de longe, foi o primeiro a chegar. É sempre assim.
Só que já havia alguém esperando na Sala Nobre da Casa do Alentejo...
Bom, mas vamos lá: compareceram o Acabado, o Contreiras e o Noca, além do referido Mendonça.
Já terminado o ágape surgiu o Lourenço, (não é o sobrinho do tio, esse deu sinal de vida. mas nunca apareceu), apenas para se certificar e informar-se da possível ida ao Puerto, carago.
O homem não desarma, quer ir mesmo ao Porto. E lá iremos, certamente!
Não sabem quem é o sobrinho do tio, claro, mas eu dou uma ajuda: é de Ninho do Açôr, ali para a Beira Baixa e o tio era o saudoso cónego Lourenço. Refiro-me ao Dr Francisco Vaz Lourenço, bom amigo, mas que não aparece. Um dia virá!
A cosmopolita Baixa Pombalina está sempre bonita, por mais que a deixem abandonada, e o Terreiro do Paço começa a ganhar novo aspecto. Esperemos que ainda melhor, agora com os problemas de saneamento do Tejo resolvidos.
No regresso à minha terra de residência, viajei de ferry. Há muito que não utilizava este meio de transporte e gostei. Gostei sobretudo dum grupo de orientais, certamente japoneses, que saltavam e corriam de um lado para outro com as máquinas fotográficas apontadas, para captarem, qual deles, a melhor perspectiva do sol que caía sobre a ponte.
Para a próxima lá estaremos novamente.
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