O pessoal é mesmo assim. Apesar das fracas previsões, compareceram as pedras basilares deste grupo de amigos que gosta de conviver.
Quando cheguei já lá estavam quase todos: O Robalo e seu companheiro Fernando, (Matateu), o Latas, que o Presunto queria que fosse Pratas, o Anjos Guilhoto, (que ele queria sem Guilhoto, porque o Guilhoto dos Anjos deve ser uma coisa pouco recomendável), o Acabado, sempre sircunspecto e o Contreiras, o aventureiro dos céus que passava de avião por baixo da Ponte da Chamusca, quando vinha namorar para Lisboa, nos bons tempos de Tancos. O Mata e o Silva Pinto chegaram depois.
A primeira grande decisão foi escolher o local do repasto. Sim porque nunca se sabe antecipadamente o local para evitar alguma armadilha, neste tempo de incerteza e angústia.
O Baleal não, porque não gostámos na última vez que lá fomos. Deram-me a escolher, e sugeri o Bessa! Pronto tá dito, vamos ao Bessa. -Eu vou à frente que sei onde é, disse. E todos me seguiram à ordem de voz: Sigam-me!
O Bessa não serviu mal e não castigou muito. O ambiente serve. Voltaremos lá na próxima ou noutra ocasião. Sim, porque nunca se sabe onde vamos cair...
Mas ali tá-se bem e dá para discutir temas acalorados como a figura do cúmulo jurídico aplicável, no caso actual, ao Vale e Azevêdo, que se repimpa na city, sem que alguem lhe pessa contas.
O Contreiras estava contra e o Guilhoto, com mais conhecimento de causa, estava pró.
Sentimos falta do Pai do "Frei Bernardo", nosso "sobrinho adoptivo", o Frei, para lhe, ao Pai do Frei, manifestarmos a nossa solidariedade e admiração. Fica para a próxima...
Quando cheguei já lá estavam quase todos: O Robalo e seu companheiro Fernando, (Matateu), o Latas, que o Presunto queria que fosse Pratas, o Anjos Guilhoto, (que ele queria sem Guilhoto, porque o Guilhoto dos Anjos deve ser uma coisa pouco recomendável), o Acabado, sempre sircunspecto e o Contreiras, o aventureiro dos céus que passava de avião por baixo da Ponte da Chamusca, quando vinha namorar para Lisboa, nos bons tempos de Tancos. O Mata e o Silva Pinto chegaram depois.
A primeira grande decisão foi escolher o local do repasto. Sim porque nunca se sabe antecipadamente o local para evitar alguma armadilha, neste tempo de incerteza e angústia.
O Baleal não, porque não gostámos na última vez que lá fomos. Deram-me a escolher, e sugeri o Bessa! Pronto tá dito, vamos ao Bessa. -Eu vou à frente que sei onde é, disse. E todos me seguiram à ordem de voz: Sigam-me!
O Bessa não serviu mal e não castigou muito. O ambiente serve. Voltaremos lá na próxima ou noutra ocasião. Sim, porque nunca se sabe onde vamos cair...
Mas ali tá-se bem e dá para discutir temas acalorados como a figura do cúmulo jurídico aplicável, no caso actual, ao Vale e Azevêdo, que se repimpa na city, sem que alguem lhe pessa contas.
O Contreiras estava contra e o Guilhoto, com mais conhecimento de causa, estava pró.
Sentimos falta do Pai do "Frei Bernardo", nosso "sobrinho adoptivo", o Frei, para lhe, ao Pai do Frei, manifestarmos a nossa solidariedade e admiração. Fica para a próxima...